A pena de morte é um tema controverso em muitos países, incluindo Portugal. Enquanto alguns argumentam que a pena de morte é uma forma eficaz de dissuadir a criminalidade e garantir a justiça, outros apontam que é uma violação dos direitos humanos e pode ser usada de forma injusta contra grupos marginalizados. Em Portugal, a pena de morte foi abolida em 1867. Desde então, o país adotou uma abordagem mais humanitária e progressista em relação à justiça criminal. Em vez de procurar punições cruéis e extremas, o sistema de justiça português procura reabilitar os criminosos e encontrar soluções justas e equitativas para todas as partes envolvidas. No entanto, mesmo sem a pena de morte, Portugal ainda enfrenta desafios significativos em relação à justiça criminal. A situação nas prisões portuguesas é frequentemente criticada por organizações de direitos humanos, que apontam a superlotação, a falta de higiene e a falta de assistência médica adequada como problemas urgentes. Além disso, a criminalidade violenta continua a ser um problema sério em muitas partes do país. Enquanto algumas pessoas argumentam que a pena de morte seria uma solução para esse problema, a maioria reconhece que essa abordagem é ineficaz e imoral. Em vez disso, é crucial que Portugal continue a trabalhar para melhorar seu sistema de justiça criminal, fortalecer a aplicação da lei e lidar com as causas subjacentes da criminalidade. Somente dessa forma o país pode garantir um sistema verdadeiramente justo, humano e progressista para todos os seus cidadãos.
